Programa de privatizações aguça apetite de chineses por ativos brasileiros

Correio Braziliense | O coordenador do CEBC afirma que, historicamente, os EUA dominavam os investimentos na América Latina, mas a prioridade da sua política externa, hoje, está relacionada ao combate ao terror e a questões geopolíticas na Ásia, como as tensões no Mar do Sul da China e, sobretudo, a instabilidade gerada pelo programa nuclear da Coreia do Norte. “Dessa forma, é natural que a América Latina seja, de certa forma, colocada em segundo plano. A partir do novo cenário, há mais espaço para maior influência da China”, diz.

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